A caminho da Luz
Capítulo IV – A civilização egípcia.
Os egípcios
De todos os espíritos exilados na Terra, os egípcios foram os que menos débitos tinham perante o Tribunal da Justiça Divina, foram também os que mais se destacavam na prática do bem e do culto da Verdade.
Por contar com patrimônio moral elevado, possuíam intimamente lembranças muito vivas das experiências que tinham de seu lar distante.
Suas vidas giravam em torno do regresso ao seu lar, viviam o tempo todo com saudade imensa, pois sabiam no íntimo que estavam longe de sua pátria.
De certo, todos conseguiram o efetivo regresso após perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos.
A ciência secreta
Por ser um povo de grande evolução moral, possuíam vasto conhecimento a cerca da ciência, o que a evolução da época não comportava, por esse mesmo motivo e sabendo que não era oportuno as revelações naquela fase do progresso terrestre, tinham enorme cuidado ao passarem tais conhecimentos adiante, escolhendo a dedo quais seriam os que teriam a sua iniciação em tais conhecimentos, uma vez que teriam de ficar restritos somente à aquele povo.
O politeísmo simbólico
Os egípcios eram sabedores de que há apenas um Deus, porém conheciam também a existência de espíritos contribuindo com a execução de todas as leis físicas e sociais existentes na Terra, dessa forma, homenageavam esses espíritos que seriam cultuados em suas festividades.
O culto da morte e a *metempsicose
* reencarnação
Por terem em seu íntimo que não se encontravam em sua pátria, o culto à morte era muito evidenciado e até esperado, pois assim tinham consigo que regressariam ao seu saudoso lar.
A teoria da metempsicose era uma criação da qual acreditavam que um homem podia regressar a um corpo de um irracional. Tinham esse sentimento pois como eram um povo mais avançado e tiveram que vir a Terra em uma situação onde estariam menos “avançados”, era essa a conclusão que teriam a forma de expressar, exteriorizar o que carregavam em seu íntimo.
Os egípcios e as ciências psíquicas
Os egípcios tinham plena consciência do destino e da comunicação dos mortos e também da pluralidade das existências e dos mundos. Os estudos existentes hoje à respeito dos egípcios, já podem afirmar tal situação.
Sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito, tanto que, inclusive os túmulos possuem um magnetismo ainda não compreendido entre os humanos que até atingem os aparelhos radiofônicos quando as máquinas de vôo atravessam a limitada atmosfera do vale sagrado.
As pirâmides
Sempre com a assistência de Cristo, e já sabedores de seu fim próximo aqui na Terra, foram inspirados a construírem as pirâmides a fim de deixar para a posteridade suas mensagens eternas para as futuras civilizações, tendo duas finalidades simultâneas: representariam os mais sagrados templos de estudo e iniciação e constituíram para o futuro um livro do passado contendo as mais singulares profecias em face das obscuridades do porvir, encontrando-se ali os roteiros futuros da humanidade terrestre, das quais algumas já somos conhecedores.
Redenção
Depois de cumprirem sua missão na Terra, os egípcios retornaram ao plano espiritual, a maioria ao sistema da Capela, mas grandes números desses Espíritos, estudiosos e abnegados, conservam-se no exército de Jesus, muitas vezes reencarnando na Terra, para desempenhar generosas e abençoadas missões.
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